Jennifer Hills (Camille Keaton), uma jovem e bela aspirante a escritora, aluga uma casa numa pequena comunidade de pescadores, onde busca apenas paz e sossego para escrever. Como a cidadezinha para onde Jennifer se muda é aquela típica comunidade pequena onde todo mundo se conhece, não demora para aquela bela moça chamar a atenção de um grupo de encrenqueiros locais, liderados por Johnny (Eron Tabor), o proprietário de um posto de gasolina. Os rudes homens do interior chegam à conclusão de que aquela garota da cidade grande está “abusando da sorte“, ou “dando mole”, porque anda sempre com roupas curtas ou de biquíni. E estupram Jennifer sem piedade, múltiplas vezes e por todos os orifícios (se é que vocês me entendem), chegando a enfiar uma garrafa de cerveja na garota, além de espancá-la brutalmente.
Encerrado o “trabalho”, Johnny manda Matthew matar a garota, para que ela não conte a ninguém sobre o ataque. Mas ele não tem coragem de cometer o crime, então mente para os amigos que deu um fim na moça, deixando-a viver. Humilhada e severamente ferida, Jennifer fica duas semanas escondida, se recuperando e preparando sua vingança. Quando ela vai à igreja e pede perdão a Deus pelo que irá fazer, já passou quase uma hora de filme (boa parte dela preenchida com as cenas de estupro). E os próximos 40 minutos serão tão violentos como os iniciais.
A Vingança de Jennifer (Raríssimo – 1978)
6 de fevereiro de 2014 |
|